O vento pia
Enquanto o tempo muda
A trupe para
No entanto o mundo gira
A calma acaba
Porquanto o coração amansa
A alma dança
Nem tanto o corpo alinha
A carne, entranhaA alma dança
Nem tanto o corpo alinha
Medo da caverna escura
A vida pulsa
Do nada a rua vira
O caldo entorna
Em busca de uma briga
O couro queima
Consenso de quem ama
A morte, velha
Portanto se descansa
A coerência clama
E a busca não termina
Linda é a chama
Que inunda e inflama
Mas também acaricia
Nenhum comentário:
Postar um comentário